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“Essas duas redes, classificadas como superluxo, trarão à nossa hotelaria uma sofisticação inédita”, comemora o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis da Bahia (Abih-BA), José Garrido. Os outros dois são de bandeiras com classificação luxo - um do grupo Hilton, o Solar dos Azulejos, que vai ficar no Comércio, e um da bandeira Radisson, do grupo Atlantica Hotels, na Paralela.
Os novos empreendimentos vão gerar ao menos 600 empregos diretos. Juntos, o Fasano, o Hilton e o Txai, somarão um investimento de R$ 155 milhões. Segundo o secretário do Turismo, Domingos Leonelli, os hotéis, que são para ricos, vão beneficiar pobres. ”O turista rico traz impacto econômico e social porque gasta mais”, observa.
O diretor da Associação de Moradores e Amigos do Centro Histórico de Salvador (Amach), Cícero Melo, garante que vai buscar o diálogo com as construtoras e gestores dos hotéis de luxo para assegurar emprego e qualificação aos moradores locais. “Só turismo não resolve, é preciso movimentar a economia com a participação de quem vive aqui”, argumenta.
Fonte: Correio da Bahia
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