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Uma das novidades do encontro será a presença de representantes do Grupo Impulsor do Movimento Nossa Salvador, organização que está atualmente em fase de estruturação e que submeteu a candidatura da capital da Bahia para sediar o evento.
O Movimento Nossa Salvador foi inspirado na experiência bem sucedida do Movimento Bogotá Como Vamos e nas iniciativas mais recentes das cidades brasileiras de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Luiz, Recife, dentre outras. Com esta iniciativa, busca-se incorporar a cidade de Salvador à Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis.
A Rede Latino-Americana
Países como Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru integram a Rede Latino-Americana por Cidades Justas e Sustentáveis, criada em 2008. O objetivo geral da iniciativa é buscar a participação social para comprometer os governos e a própria população com cidades mais justas, democráticas e sustentáveis. Geralmente, os movimentos reúnem organizações sociais, empresarios, universidades e cidadãos para compor uma força política local, de caráter apartidário e inter-religioso.
A partir de experiências concretas de sucesso com o uso de indicadores para monitorar as políticas públicas, pesquisas de opinião com moradores e o acompanhamento de metas de gestão dos governos e dos orçamentos locais, as práticas vem se replicando e se fortalecendo à medida que mais cidades se somam à rede. As trocas de experiências são feitas por meio de encontros presenciais e virtuais, além de divulgação em sites, blogs e mídias sociais, como o Ning, por exemplo.
No Brasil, o Movimento Nossa São Paulo (atual Rede Nossa São Paulo) foi o primeiro a atuar e se tornou um dos impulsionadores tanto da Rede Latino-Americana quanto da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, juntamente com a Fundação Avina. Na América Latina, a primeira iniciativa foi o Programa Bogotá Como Vamos, criado em 1997, na capital da Colômbia.
Os objetivos gerais das redes e de seus integrantes são buscar a participação social para comprometer os governos e a própria população com cidades mais justas, democráticas e sustentáveis. Geralmente, os movimentos reúnem organizações sociais, empresarios, universidades e cidadãos para compor uma força política local, de caráter apartidário e inter-religioso.
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