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O deputado tucano se referiu também à falta de mobilidade urbana: trânsito caótico e sem perspectiva de solução; ruas sujas, praças malcuidadas etc.
Imbassahy citou a inexperiência administrativa do prefeito João Henrique e o mau uso do dinheiro público: “As despesas totais cresceram de forma superior ao verificado em relação às receitas, resultando em sério desequilíbrio nas finanças do município”.
O ex-prefeito Antonio Imbassahy mostrou, então, que o desequilíbrio financeiro foi diagnosticado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que desaprovou as contas do prefeito João Henrique relativas a 2009 e 2010.
Em seguida, o tucano aponta as razões do parecer dado pelo TCM. Aumento da contratação de mão-de-obra terceirizada; irregularidades em processos licitatórios e descumprimento da obrigação constitucional da aplicação mínima de recursos em saúde e educação.
Ao final, Imbassahy acusa João Henrique de promover “gestos de apoio político para Deus e o diabo na tentativa de obter a aprovação de suas contas”, pela Câmara de Vereadores.
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E atacou o governo anterior – de Antonio Imbassahy – dizendo que encontrou um ‘cenário caótico’, com a prefeitura endividada e sem autonomia, funcionando como uma secretaria do Estado.
“O governo passado não se preocupou com a educação que hoje tem matrícula informatizada, merenda de primeiro mundo, professores e alunos premiados, curso de informática e se tornou exemplo nacional”, escreveu João.
Ele prosseguiu, dizendo que hoje as contas municipais estão equilibradas, há autonomia financeira e administrativa e que o próximo prefeito encontrará a prefeitura bem diferente da realidade caótica que encontrou.
“Haverá dinheiro em caixa e terá à disposição uma gama de projetos estruturantes prontos e voltados para solucionar o grave problema que atormenta os grandes centros: mobilidade urbana”.
Finalmente, o prefeito João Henrique diz que seu governo não registrou nada igual à Revolta do Buzu, fato que mostrou “total falta de preparo” do governo de Imbassahy.
João Henrique e Imbassahy desta forma sinalizaram o tom que ambos almejam que domine os debates ao longo da campanha eleitoral que se inicia: duras críticas e respostas imediatas.
Cheguei a conhecer os bondes em Salvador dirigidos por motorneiros. Lembro-me também dos ônibus elétricos, que andavam sob fios, principalmente na Cidade Baixa. Vá em frente com a sua bela campanha.
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