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A proposta de Odebrecht foi bem fundamentada, chegou a ter uma projeção gráfica, mas esbarrou nas costumeiras críticas. À época, o projeto foi deixado de lado com o argumento de que o movimento de veículos entre Salvador e Itaparica não justificaria a construção da ponte. Não foi aceita nem mesmo com a disposição da empresa de assumir os custos da obra, em troca da concessão, para cobrança de pedágio, durante 25 anos. Na verdade, o que pegou foi mesmo esta proposta, porque alguém da área oficial teria considerado que o prazo era muito longo e que a empresa ganharia muito dinheiro.
Agora, a proposta retorna ao palco, com a chancela do governador Jaques Wagner. Não se sabe, ainda, dos detalhes. Por enquanto é mais uma manifestação de desejo e que, sem dúvida, não é só do governador, mas de muitos baianos. Resta saber se o "carinho" com que Lula disse ter recebido a reivindicação será suficiente para a ponte finalmente sair da imaginação.
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Bom dia. Poderia disponibilizar as fontes consultadas para a construção da matéria?
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