Pensando Salvador do Futuro

A cidade, seus projetos, suas histórias e os personagens.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Economia Criativa e Cidades Criativas

Postado por Blog do Osvaldo Campos às 2/10/2015 08:28:00 AM Nenhum comentário:
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Sobre o blog e seu editor/idealizador

Sobre o blog e seu editor/idealizador
O blog Pensando Salvador do Futuro, foi criado com a intenção de propiciar um espaço democrático para o debate sobre a cidade do Salvador e RMS, seus problemas, projetos , suas histórias e personagens. Objetiva também facilitar a pesquisa sobre artigos que tenham Salvador e sua Região Metropolitana como tema. Eu, Osvaldo Campos, (na foto com João Ubaldo quando da homenagem prestada pela livraria Saraiva) sou o criador e editor deste blog. Natural de Castro Alves, Bahia, sou filho de Fernando Wilson (Advogado e ex-prefeito de Salvador) e Sônia Coni Campos (Psicanalista). Graduado em Engenharia Civil (Ufba-1979) e Mestre em Administração (Ufba-1995), trabalhei por 16 anos na Codeba (1983-1999), onde fui Engenheiro, Gerente de Operações , Diretor Administrativo e Financeiro. Escrevi a Tese: Portos & Competitividade- A Questão Portuária na Bahia (1994). Articulista com diversos artigos publicados em jornais e revistas do Brasil, fui Superintendente de Transportes do Governo da Bahia (2001-2006), onde coordenei a elaboração do PELTBAHIA , primeiro plano estratégico estadual com horizonte de longo prazo e visão multimodal. Fui candidato a vereador em Salvador em 2008 ( PSB, na chapa de Lídice e Walter Pinheiro), defendendo o fortalecimento e a regionalização da gestão do porto de Salvador e a melhoria da mobilidade urbana. Integro na FIEB o Conselho Estratégico de Desenvolvimento Empresarial (CODE) e de Infra-estrutrura ( COINFRA) .Coordeno o NELT, Núcleo de Estudos em Logística, Transportes e Tecnologias Sustentáveis. Trabalhei entre 2010 e 2011 na FIESP, como Especialista em Infraestrutura. Sou editor de outro blog: Observatório do Cotidiano http://www.salvador2012.blogspot.com.br

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oliveiros guanais - uma presença

oliveiros guanais - uma presença
Com a morte de Oliveiros Guanais de Aguiar, no dia 21 de novembro de 2010, a comunidade médica da Bahia perdeu um anestesiologista de projeção nacional, da melhor formação ética e humana. Nasceu em 19 de agosto de 1936, na cidade de Caetité, tradicional centro educacional e cultural do sertão baiano, berço de grandes talentos. Dotado de inteligência privilegiada, a vasta cultura filosófica e humanística que Guanais cristalizou, no curso de sua vida, honra seus conterrâneos. Primeiro de sua classe desde o curso fundamental em sua terra natal ao curso secundário no colégio dos jesuítas em Salvador. Primeiro lugar, também, no vestibular da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, na qual se graduou com louvor, em 1961, proferindo primorosa oração em nome dos seus colegas na solenidade de formatura. Vocacionado para as ações coletivas, Guanais era um brilhante orador, foi líder estudantil consagrado, presidente da União dos Estudantes da Bahia (UEB) e da União Nacional dos Estudantes (UNE), numa época na qual o movimento estudantil exercia vigorosa influência na política brasileira. Na vida médica associativa, foi presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado Bahia (SAEB), na Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) exerceu quase todos os cargos: membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira e da Comissão do Titulo Superior, dentre outros, e não chegou a sua presidência porque não quis.O gosto pelo debate e o seu espírito questionador marcaram época nas Assembleias de Representantes da Sociedade, em que o seu conceito de debatedor perspicaz e as suas citações latinas ainda hoje são lembrados. No Conselho Regional de Medicina da Bahia e no Conselho Federal de Medicina, seus pronunciamentos em plenário, seus pareceres bem fundamentados sempre foram acatados com respeito e atenção pelos seus pares. Tive o privilégio de viver muito proximamente de Guanais por mais de meio século; conhecemo-nos ainda estudantes e presenciei a grandeza de sua alma na intimidade do trabalho e na vida familiar. Gostava de conversar com os colegas de trabalho nos centros cirúrgicos, sobretudo com enfermeiros, enfermeiras e auxiliares. Era sempre uma fonte de consultas sobre os mais variados assuntos, desde temas existenciais até os problemas relativos à área médica. Por onde passou deixou o sinal de sua sabedoria. No Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia, exerceu a função de professor e contribuiu para formar várias gerações de médicos anestesiologistas. A sua ação se fez presente praticamente em todos os hospitais de Salvador, com destaque para o Hospital da Beneficência Portuguesa na Bahia, no qual trabalhou e viveu seus últimos momentos, cercado do carinho e respeito de todos, dos mais humildes aos mais destacados colegas de jornada. Durante a sua longa enfermidade, em nenhum momento perdeu a sua verve espirituosa, foi um estoico, celebrou a vida até os últimos dias de consciência. Conhecedor de sua finitude, Guanais conferiu aos seus mais próximos o sentido do viver e morrer em paz. Casado com Simone Campos Guanais há 45 anos, constituiu família bonita e harmoniosa, com os três filhos Frederico, Juliana, Oliveiros Filho, e os dois netos, Henrico e Fátima, presença constante em sua vida. Merece registro especial o conforto físico e espiritual de suas irmãs Esméria, Palmira, Cecê e Terezinha.A saudade é a presença do espírito ao longo do caminho da vida. -* Altamirando Santana, médico, foi presidente da Sociedade Brasileira de Anestesiologia
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Bicicleta é prioridade em Munique

Bicicleta é prioridade em Munique
A bicicleta decididamente tem prioridade na Cidade de Munique, capital da Baviera, com quase 2 milhões de habitantes, motivo pelo qual a prefeitura criou um departamento específico para tratar deste assunto e aprovou um orçamento milionário para o desenvolvimento de infraestrutura e de campanhas para mudança cultural da população que ainda prefere o automóvel. "Já não era mais possível que a cidade não olhasse para bicicleta como meio de transporte sustentável , o modal bicicleta tem que ser tratado da mesma forma como são tratados os outros modais, carros, trens, ônibus e veículos leves sobre trilhos" enfatiza Johanna Balthesen, Diretora da divisão de Gerenciamento de Mobilidade da Prefeitura de Munique durante uma reunião realizada em setembro com os Diretores da Green Mobility. Para mudar a cultura da população foi produzido uma campanha para aumentar o uso da bicicleta na cidade através de estratégias modernas e inovadoras, o conceito era simples: inserir a bicicleta como símbolo municipal, desta forma, os habitantes perceberiam a importância da mudança de atitude em relação aos seus deslocamentos, contribuindo com o objetivo de diminuir o tráfego de automóveis e os congestionamentos. A

O ciclo do ciclista

O ciclo do ciclista
Pedalo por entre as brechas das calçadas, por entre a multidão de pedestres e a camada veloz de motorizados que me ignoram. Aperto meus pés contra os pedais e os aceito de volta, para depois impulsioná-los à frente outra vez. Em movimento, imagino a mim e a multidão ao meu redor: deslizaríamos por sobre pistas perfeitas e sem interrupções para chegar aos nossos destinos. Teríamos praças no caminho, com água de coco, café e sorvete, onde poderíamos parar na volta do trabalho para sorver ideias, desenhar poesias e comer a paisagem. Bibip. Uma buzina me ensurdece. Estou de volta à realidade. - Katherine Funke

Hoje no Seminário de cinema

Hoje no Seminário de cinema

O cinema hoje e amanhã

As mudanças de paradigmas e o uso das mídias eletrônicas no processo de criação artística são acompanhadas de perto por teóricos e artistas que buscam entender e se atualizar sobre as inovações possibilitadas por esses novos recursos audiovisuais.
No centro dessa discussão está Mark Amerika (USA), um dos artistas mais inquietos da atualidade e responsável por difundir uma nova maneira de pensar a arte digital. Ele é um dos convidados da Mesa Redonda "O presente da imagem em movimento", que acontece ás 15h desta quarta-feira, na sala principal do Teatro Castro Alves.
Além de Amerika, a Mesa Redonda tem a participação do artista multimídia Lucas Bambozzi (BRA), do pesquisador de cinema Luciano Santana (BRA/ESP) e da editora Juliana Guanais (BRA/FRA).
Juntos eles debatem a produção cinematográfica contemporânea e o cinema pós-moderno. Afinal, como funciona agora e como funcionará no futuro a teoria da cauda longa?



Conceição da Praia

Sobrado antigo, localizado ao lado da Igreja da Conceição da Praia, está ha 3 meses em ruínas, sem qualquer providência dos setores públicos e da Arquidiocese de Salvador, seu proprietário. "Com o desabamento, o conjunto perdeu a integridade. A falta do prédio afeta a leitura do que está em volta..." - Mary Weinstein

Falta de investimentos prejudica portos brasileiros

Os longos anos de abandono condenaram alguns portos brasileiros a um perigoso processo de estagnação e decadência, fortalecido pela crise mundial e queda do comércio exterior. Os terminais, que já vinham sendo substituídos por outros portos pela deficiência de suas instalações, agora estão às moscas, com uma redução drástica na atracação de navios, como é o caso do Porto de Ilhéus, Maceió, Antonina e Cabedelo, entre outros. Alguns contam com as embarcações de turismo para incrementar as receitas, usadas para pagar funcionários e dívidas trabalhistas.
Enquanto isso, grandes portos, como Santos, Paranaguá, Pecém e Rio Grande, comemoram recordes de movimentação em plena crise mundial. Parte desse resultado é decorrente da exportação de produtos agrícolas, mas uma outra parcela refere-se à migração de cargas de terminais menores. Essa concentração, porém, não se sustenta com a retomada da economia global, alertam especialistas. Quando o comércio exterior se normalizar, o País terá não apenas de construir novos espaços, como recuperar áreas já existentes e degradadas.
Esse é o diagnóstico de um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que mapeou as obras necessárias para melhorar a eficiência operacional e competitividade dos portos nacionais. No total, o Brasil precisaria fazer 265 obras e investir R$ 43 bilhões na construção, ampliação e recuperação das áreas portuárias. O montante inclui ainda projetos de acesso terrestre, como ferrovias e estradas, dragagens e modernização dos equipamentos operacionais.
A necessidade de investimentos, porém, está distante da realidade. Nos últimos dez anos, o volume aplicado no setor, que conta com 37 portos públicos e movimenta 76,7% do comércio exterior, somou só R$ 8,8 bilhões, segundo dados do Ipea. Isso representa algo em torno de 0,06% do Produto Interno Bruto (PIB)
O resultado disso pode ser visto em portos como o de Ilhéus, cuja movimentação nos últimos anos está em queda livre, afirma o diretor executivo da Associação de Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), Paulo Villa. "Sem alternativas, os exportadores foram em busca de outros terminais, fora da Bahia", diz Villa.

Fuga de cargas
Na opinião Paulo Villa, Ilhéus, que já foi um importante terminal da região, poderia ser modernizado e adaptado para alguns tipos de cargas. No caso da celulose, os exportadores estão a menos de 200 quilômetros (km) de distância. Mas a empresa prefere percorrer 500 km para exportar pelo Espírito Santo, por causa da falta de estrutura em Ilhéus, diz o executivo. "Isso provocou um fato curioso: enquanto o transporte nos três portos baianos caiu 28% nos últimos meses, as cargas do Estado movimentadas por outros terminais cresceram 27%." Só no primeiro semestre, o Porto de Ilhéus registrou queda de 38,8% na movimentação de cargas.


Plataforma Cidades Sustentáveis terá site e publicação

O evento de lançamento da “Plataforma Cidades Sustentáveis”, em 21 de julho, vai contar com a participação de Sérgio Abranches, cientista político, pesquisador de Ecopolítica e comentarista da rádio CBN. Abranches vai falar sobre o tema "O imperativo da sustentabilidade: nações, cidades e empresas sustentáveis".

A plataforma vai reunir práticas de sustentabilidade já desenvolvidas em diversas cidades do mundo, que podem ser replicadas e adotadas como políticas públicas. O cardápio de práticas terá duas versões – uma publicação impressa e um site que receberá atualizações futuras de novas experiências sustentáveis que forem surgindo pelo mundo.

Além de subsidiar programas e ações a serem implantados por gestores públicos, o objetivo é também contribuir com o debate dos candidatos para as eleições deste ano, a fim de promover maior qualidade de vida nas regiões urbanas, onde vivem 85% dos brasileiros.

A iniciativa é do Movimento Nossa São Paulo e da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis.

O evento de lançamento será realizado no dia 21 de julho, das 10h30 às 12h30, no Sesc Consolação, rua Dr. Vila Nova, 245, em São Paulo. Os candidatos ao governo do Estado serão convidados a assinar uma carta-compromisso para uma gestão pública voltada para o desenvolvimento justo e sustentável nas cidades, a partir dos exemplos relatados na publicação e no site.

Serviço: Lançamento da “Plataforma Cidades Sustentáveis”Data: 21 de julho, das 10h30 às 12h30Local: Sesc Consolação, rua Dr. Vila Nova, 245, em São PauloInteressados devem confirmar presença por e-mail:
zuleica@isps.org.br

Cidade das Artes - Santiago de Compostela

Cidade das Artes - Santiago de Compostela
Projeto lindo, eles tiveram o cuidado de sobrepor a planta da cidade antiga e projetar esta. São 2 arquitetos de frente, a idéia de um deles foi transportar o relevo com ruas da cidade antiga para este terreno que foi todo trabalhado para acomodar o projeto, os blocos de vidro para mim foi a parte mais difícil (o encaixe), o telhado e algo indescritível, assim como as colunas internas são revestidas de marmore, eles chamaram italianos para tocar, esculpido a mão e encaixados um a um (blocos), o interior lembra as formas de Oscar Niemeyer, projeto muitooooo ambicioso e lindo... tem uma auto pista que corta e do outro lado é bem arquitetônico centros residenciais e um centro comercial que mescla Shopping com residências com o teto todo de vidro, muito verde em volta.... só vendo, vai abrigar todo tipo de arte e cultura. Os arquitetos foram brilhantes na idéia de pegar a planta da parte mais antiga e central de Santiago de Conpostela se podemos assim chamar, em 3D colocaram esta planta em sobre um terreno que foi totalmente trabalhado, então num sobrevôo teriamos a esquerda a nova cidade com topografias idênticas...... Washington Douglas

city of arts - S. Compostela

city of arts - S. Compostela

Oded Grajew - Instituto Ethos

Oded Grajew - Instituto Ethos

Responsabiliodade Social nas empresas

Há dez anos, pouca gente sabia distinguir filantropia de responsabilidade social e o consumidor não acreditava muito que poderia influenciar na sociedade e no meio-ambiente, mas, felizmente, essa cultura tem mudado de forma acelerada.

Oded Grajew (foto), coordenador do Movimento Nossa São Paulo, observa que as empresas que se voltaram para a filantropia não se dispuseram nem de 1% do seu faturamento para isso. No entanto, quando se fala em responsabilidade social, 100% do capital da empresa está envolvido nessa causa. E a tendência é que a sociedade cobre cada vez mais das empresas um comportamento social e ambientalmente responsável. “Estamos atribuindo novas obrigações às empresas, de modo a torná-las responsáveis, de fato, pelos efeitos de suas ações na sociedade. Elas precisam conhecer o alcance de suas atividades e administrar seus efeitos, buscando tratar cada variável de maneira a garantir a sustentabilidade do seu negócio”, observa Paulo Itacarambi, diretor-executivo do Instituto Ethos.

Os números comprovam essa mudança. Segundo pesquisas realizadas pelo Instituto Akatu, atualmente:

- 1/3 dos consumidores afirma que considera a responsabilidade social das empresas na hora de escolher de quem vai comprar;

- 77% dos consumidores brasileiros têm interesse em conhecer a responsabilidade social;

- 40% buscam informação a respeito;

- 40% dizem debater o comportamento ético das empresas em seu dia-a-dia.

Apesar disso, consumidores e o próprio mercado ainda estão meio perdidos sobre quais medidas deveriam ser tomadas em favor da responsabilidade social. Para tentar clarear um pouco o rumo por onde devemos caminhar, uma das alternativas criadas pelo Instituto Akatu foi criar, há sete anos, a Escala Akatu de Responsabilidade Social, com 60 itens que comparam o comportamento das empresas em relação ao que o mercado tem feito de melhor nesse sentido.Do lado do consumidor, vale observar a qualidade das relações da empresa com seus fornecedores, com o governo, os funcionários e os clientes. Também é sempre bom levar em conta o grau de transparência na cadeia produtiva da instituição.

Agora, mais um passo precisa ser dado na direção da responsabilidade social, saindo do âmbito de empresas responsáveis para o de mercado responsável. Hélio Mattar, diretor presidente do Akatu, defende que “Não há empresa bem sucedida em uma sociedade doente. E não há empresa socialmente responsável em um mercado que seja social e ambientalmente inconsciente”.

Para debater meios de se construir esse caminho, é que o tema da Conferência Internacional Ethos 2008, a ser realizada de 27 a 30 de maio pelo Instituto Ethos – em parceria com o Instituto Akatu, o Movimento Nossa São Paulo, a Rede Brasileira do Pacto Global, o Banco de Eventos e a SPTuris – é “Mercado socialmente responsável: uma nova ética para o desenvolvimento”.

Quatro eventos acontecem simultaneamente à Conferência: Mostra de Tecnologias Sustentáveis, Exposição sobre os dez anos do Movimento de Responsabilidade Social Empresarial, reunião do Conselho Internacional do Instituto Ethos e celebração pelos dez anos da entidade.

Entre os assuntos discutidos, os painéis vão contemplar a contribuição das empresas para:

- Desenvolvimento de cidades sustentáveis;

- Combate à corrupção;

- Combate à pobreza;

- Consumo consciente;

- Responsabilidade Social Empresarial na Cadeia de Valor.

Produção sustentável, políticas de fomento à sustentabilidade, educação, Amazônia, agronegócio e construção civil também estarão em pauta. Ao final da Conferência, será entregue às autoridades um conjunto de propostas de políticas públicas e regulamentações que auxiliem na construção desse mercado sustentável.

Fonte:
Planeta Sustentável – Editora Abril / Por Thays Prado



João Ubaldo , fala sobre Saramago

João Ubaldo , fala sobre Saramago
"A obra do Saramago foi importantíssima para a literatura da língua portuguesa. Acho que ele trabalhava com alegorias e nisso construiu uma obra inovadora em certo sentido. Por exemplo pelo fato de não indicar narrador. Os narradores e os personagens falam no fluxo contínuo, como se fosse uma espécie de oralidade contínua, sem cortes, sem indicações. Isso não é uma novidade porque alguns escritores do modernismo já usavam essa técnica, mas ele ajudou a criar um grande público de leitores para uma obra consistente, o que não é comum. Na América Latina, só havia escritores de qualidade de língua espanhola que tinham alcançado grande público. O Saramago dialogou com a literatura da língua. Também tem um sentido histórico na obra dele que é muito importante. Ele trabalha com elemento constitutivo do romance moderno, que é a história, o sentido da história. É o romance sem ser o romance histórico propriamente dito. Ele fez isso em vários momentos, como na 'História do Cerco de Lisboa', que é um belo romance com fundo histórico importante. Ele também criticava todo tipo de injustiça e isso não é muito comum hoje em dia. Tem um lado humanista, solidário que acho importante também na obra dele."

Saramago: Quando um escritor morre, é um mundo que se finda.

Saramago: Quando um escritor morre, é um mundo que se finda.
José Saramago subverteu o cânone, a norma: pôs tudo em estado de desordem, revolucionou. Basta ler um excerto de O Evangelho Segundo Jesus Cristo, romance publicado em 1991, para se notar a maneira peculiar como o Prémio Nobel da Literatura português usou a pontuação na sua escrita.

2 de julho : independência do brasil na bahia

Com Tiranos não combinam Brasileiros corações. Em 2 de julho de 1823, com a participação da população baiana, inclusive vaqueiros,o Brasil finalmente conquista em Salvador,na batalha de PIRAJÁ a sua independência frente a Portugal.

Diógenes Rebouça

Diógenes Rebouça

Dia 2, de Fevereiro, dia de festa no mar

Festa de Yemanja em Salvador











Lavagem do Bomfim - 2010

Salvador - Bahia - janeiro 2010

Boneco cangaceiro contempla a Igreja

Caretas de Maragojipe na Lavagem

Baianas mantendo a tradição

Grupo de dinamarqueses na lavagem

Carroça manteve a tradição na lavagem

EXPOSIÇÃO DE FOTOS DO 2 DE JULHO - SALVADOR/BAHIA

fotógrafo: Osvaldo Campos Magalhães























Exposição: Um olhar sobre a cidade do Salvador

Cidade da Bahia - Fotos de Osvaldo Campos Magalhães

2 de julho em Salvador

2 de julho em Salvador
Jorge Amado

A carranca no cortejo

A carranca no cortejo
2 de julho em salvador

Centro Náutico

Centro Náutico
Foto: Osvaldo Campos

Cortejo do 2 de julho

Cortejo do 2 de julho
Carro do caboclo

A espera

A espera
Cabeço de molhe esperando o navio

A chegada

A chegada
Forte São Marcelo e Costa Romântica

O navio e o forte

O navio e o forte

Bem te ví

Bem te ví

Rio Vermelho - 2 de fevereiro

Rio Vermelho - 2 de fevereiro
Os Zarabes - Carlinhos Brown

Dia de Yemanjá no Rio Vermelho

Dia de Yemanjá no Rio Vermelho
Oferendas

Dia de Yemanjá

Dia de Yemanjá
Filhos de Gandhi no dia 2 de fevereiro

Baianas descansando na praia

Baianas descansando na praia
Dia de yemanjá

Clarindo e Brown

Clarindo e Brown
Carnaval e Yemanjá

Escunas e Prédios na Vitória

Escunas e Prédios na Vitória

Yacht Clube e encosta da Vitória

Yacht Clube e encosta da Vitória

Forte de Santo Antônio na Barra

Forte de Santo Antônio na Barra

Ponta de Humaitá - Mont Serrat

Ponta de Humaitá - Mont Serrat

São Tomé de Paripe

São Tomé de Paripe

Pedra Furada

Pedra Furada

Praia do Bogarí

Praia do Bogarí

O barquinho vai

O barquinho vai

2 de Julho em Salvador

2 de Julho em Salvador

Pier da ponta de Humaitá

Pier da ponta de Humaitá

Porto da Barra

Porto da Barra

Ribeira

Ribeira

Ribeira

Ribeira

Mont Serrat

Mont Serrat

Yaô

Yaô
Baiana vestida para a lavagem do Bomfim

Navios chegando

Navios chegando
Foto: Osvaldo Campos

Feira de S. Joaquim

Feira de S. Joaquim
Foto: Osvaldo Campos

Barraca de peixes

Barraca de peixes
Foto: Osvaldo Campos

Pimentas na Feira

Pimentas na Feira
Foto: Osvaldo Campos

Terra da magia e do mistério

Terra da magia e do mistério
Foto: Osvaldo Campos

Tamarindeiro na Ribeira

Tamarindeiro na Ribeira
Foto: Osvaldo Campos

Saveiro - É DA VIDA

Saveiro - É DA VIDA
Foto: Osvaldo Campos

Mont Serrat

Mont Serrat
Foto: Osvaldo Campos

Praia da Boa Viagem

Praia da Boa Viagem
Foto: Osvaldo Campos

Forte São Marcelo

Forte São Marcelo
Foto: Osvaldo Campos

Salvador negra cor

Salvador negra cor
Foto: Osvaldo Campos

Baianas no Porto

Baianas no Porto
Foto: Osvaldo Campos

Cruzeiro atracando

Cruzeiro atracando
foto: Osvaldo Campos

Porto da Barra

Porto da Barra
Foto: Osvaldo Campos

Praia do Bogarí

Praia do Bogarí
Foto: Osvaldo Campos

Bahia Marina

Bahia Marina
Foto: Osvaldo Campos
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