O ranking Zeitgeist é organizado pela Hub Culture e lista as 20 cidades consideradas mais importantes do globo. O tema da edição de 2011 é "ação e oportunidade".
O ranking não se baseia em informações científicas, não envolve dados estatísticos ou econômicos. Mas para o grupo de pessoas conectadas, que viajam facilmente de um ponto a outro do globo, que são empreendedoras e influentes no mundo dos negócios e da cultura, São Paulo é, pela segunda vez consecutiva, a cidade que melhor representa o espírito do tempo em que vivemos.
O chamado Zeitgeist ranking é elaborado há cinco anos pela Hub Culture, uma sociedade fundada em 2002 que conta com mais de 20 mil membros espalhados pelo mundo. São figuras do mundo corporativo que preferem agir no anonimato, e também perfis descolados do cenário cultural que colaboram em diferentes projetos internacionais.
Novo mundo
A capital paulista, que entre os próprios moradores desperta rancor e paixão, é considerada "o lugar para se estar em 2011, onde tudo acontece", segundo a definição de Stan Stalnaker, fundador da Hub Culture.
"Por que São Paulo é a número um em 2011 e teve a mesma posição em 2010? Simplesmente porque há muita coisa acontecendo no Brasil agora, São Paulo é a maior cidade do país, o pólo econômico e representa muito bem o espírito da América do Sul. Há muita atividade e desenvolvimento em São Paulo", argumenta Stalnaker.
A metrópole brasileira, "onde dinheiro não é algo raro", se destaca por liderar em setores como marketing, consumo, mídia, tecnologia e, consequentemente, atrair o progresso. "Quem vai discordar que São Paulo é a terra da oportunidade atualmente?", argumenta a Hub Culture.
O diretor da entidade explica que o ranking leva em consideração a cena mundial, e procura identificar o ponto mais "quente" do globo. "São Paulo, Estocolmo e Sydney, as três primeiras colocadas, são um tipo de novo centro de pensamento, um tipo de novo mundo, com uma mentalidade mais progressista. Essas cidades representam ocasião e ação em 2011", acrescenta Stalnaker.
O chamado Zeitgeist ranking é elaborado há cinco anos pela Hub Culture, uma sociedade fundada em 2002 que conta com mais de 20 mil membros espalhados pelo mundo. São figuras do mundo corporativo que preferem agir no anonimato, e também perfis descolados do cenário cultural que colaboram em diferentes projetos internacionais.
Novo mundo
A capital paulista, que entre os próprios moradores desperta rancor e paixão, é considerada "o lugar para se estar em 2011, onde tudo acontece", segundo a definição de Stan Stalnaker, fundador da Hub Culture.
"Por que São Paulo é a número um em 2011 e teve a mesma posição em 2010? Simplesmente porque há muita coisa acontecendo no Brasil agora, São Paulo é a maior cidade do país, o pólo econômico e representa muito bem o espírito da América do Sul. Há muita atividade e desenvolvimento em São Paulo", argumenta Stalnaker.
A metrópole brasileira, "onde dinheiro não é algo raro", se destaca por liderar em setores como marketing, consumo, mídia, tecnologia e, consequentemente, atrair o progresso. "Quem vai discordar que São Paulo é a terra da oportunidade atualmente?", argumenta a Hub Culture.
O diretor da entidade explica que o ranking leva em consideração a cena mundial, e procura identificar o ponto mais "quente" do globo. "São Paulo, Estocolmo e Sydney, as três primeiras colocadas, são um tipo de novo centro de pensamento, um tipo de novo mundo, com uma mentalidade mais progressista. Essas cidades representam ocasião e ação em 2011", acrescenta Stalnaker.
A fila anda
Estocolmo não é só a maior e mais importante cidade na Suécia. Mas tem sido também fonte de muitas novidades que provocaram mudanças recentes no cenário internacional, acreditam os membros do Hub Culture, que indicaram a capital sueca pela primeira vez.
"As razões que colocam Estocolmo como número dois não são, de fato, as mesmas que colocam São Paulo como número um", comenta Stalnaker. A cidade sueca tem uma forte consciência ambiental, norteia a discussão sobre direitos humanos, compartilhamento de informações – e abriga os servidores do site WikiLeaks.
E Berlim, que em 2010 ocupava o segundo lugar, em 2011 caiu para a quarta posição. Mas isso não quer dizer que a metrópole alemã não seja mais tão interessante, "mas há mais coisas acontecendo em outros lugares do mundo", avalia a Hub Culture.
A capital da Alemanha ainda continua na frente de Londres, Nova York, Los Angeles, Moscou, São Francisco – Paris sequer aparece na lista.
Estocolmo não é só a maior e mais importante cidade na Suécia. Mas tem sido também fonte de muitas novidades que provocaram mudanças recentes no cenário internacional, acreditam os membros do Hub Culture, que indicaram a capital sueca pela primeira vez.
"As razões que colocam Estocolmo como número dois não são, de fato, as mesmas que colocam São Paulo como número um", comenta Stalnaker. A cidade sueca tem uma forte consciência ambiental, norteia a discussão sobre direitos humanos, compartilhamento de informações – e abriga os servidores do site WikiLeaks.
E Berlim, que em 2010 ocupava o segundo lugar, em 2011 caiu para a quarta posição. Mas isso não quer dizer que a metrópole alemã não seja mais tão interessante, "mas há mais coisas acontecendo em outros lugares do mundo", avalia a Hub Culture.
A capital da Alemanha ainda continua na frente de Londres, Nova York, Los Angeles, Moscou, São Francisco – Paris sequer aparece na lista.
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