Batizado de Shweeb, meio de transporte é composto por cápsulas transparentes com pedais e ligado a monotrilho
Imagine pedalar pelas ruas, sem pegar trânsito e, de quebra, ver o céu? Pois um australiano criou uma “bicicleta voadora”. Trata-se de um sistema de transporte que conta com monotrilhos e cápsulas transparentes com pedais.
Batizada de Shweeb (que vem da palavra alemã “schwebe”, que significa pendurado, pairando ou suspenso, em português), a invenção de Geoffrey Barnett pode chegar a até 45 quilômetros por hora.
A aerodinâmica e os mecanismos da cápsula foram criados pensando em eliminar as fontes de atrito para que ao pedalar as pessoas não façam muito esforço. Para quem desejar, há a alternativa de usar eletricidade para movimentar a cápsula.
A ideia surgiu quando Barnett foi morar no Japão para dar aulas de inglês e se deparava com ruas congestionadas. “Eu queria passar por cima de todas as pessoas”. Ao voltar para Austrália, Barnett se debruçou em pesquisas para conseguir colocar a “bicicleta voadora” em prática. Depois de seis anos, o sistema saiu do papel e ganhou uma versão em um parque de aventura na zona turística da Rotorua, na Nova Zelândia. É lá que os usuários da “bicicleta” podem dar sua opinião para aperfeiçoar o sistema.
A invenção despertou o interesse do todo poderoso Google. Em setembro de 2010, o projeto foi escolhido para receber US$ 1 milhão da companhia como parte do Projeto 10100, que convocou usuários do mundo todo a criarem soluções para os desafios globais.
Imagine pedalar pelas ruas, sem pegar trânsito e, de quebra, ver o céu? Pois um australiano criou uma “bicicleta voadora”. Trata-se de um sistema de transporte que conta com monotrilhos e cápsulas transparentes com pedais.
Batizada de Shweeb (que vem da palavra alemã “schwebe”, que significa pendurado, pairando ou suspenso, em português), a invenção de Geoffrey Barnett pode chegar a até 45 quilômetros por hora.
A aerodinâmica e os mecanismos da cápsula foram criados pensando em eliminar as fontes de atrito para que ao pedalar as pessoas não façam muito esforço. Para quem desejar, há a alternativa de usar eletricidade para movimentar a cápsula.
A ideia surgiu quando Barnett foi morar no Japão para dar aulas de inglês e se deparava com ruas congestionadas. “Eu queria passar por cima de todas as pessoas”. Ao voltar para Austrália, Barnett se debruçou em pesquisas para conseguir colocar a “bicicleta voadora” em prática. Depois de seis anos, o sistema saiu do papel e ganhou uma versão em um parque de aventura na zona turística da Rotorua, na Nova Zelândia. É lá que os usuários da “bicicleta” podem dar sua opinião para aperfeiçoar o sistema.
A invenção despertou o interesse do todo poderoso Google. Em setembro de 2010, o projeto foi escolhido para receber US$ 1 milhão da companhia como parte do Projeto 10100, que convocou usuários do mundo todo a criarem soluções para os desafios globais.
Diante desta promessa futurista, será o adeus ao trânsito? É aguardar e conferir.
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