Os problemas da mobilidade urbana, em Salvador, foram discutidos anteontem no Ministério das Cidades, em Brasília. Numa reunião tripartite, com o chefe da Casa Civil, João Leão, o secretário de Transportes e Infraestrutura, José Matos e o secretário nacional da Mobilidade Urbana, Luís Carlos Bueno, as vantagens e desvantagens dos sistemas BRT e VLT foram discutidas.
No geral, todos concordam que, diante dos recursos disponíveis e do curto espaço de tempo até a chegada da Copa, o BRT é o caminho recomendável, já contando com o apoio do governo federal e municipal. Quanto ao governador Jaques Wagner, este aguarda a análise das PMI - Propostas de Manifestação de Interesse, que foram entregues ao governo por empresários esta semana.
Segundo o chefe da Casa Civil, João Leão, “convencido de que, para o BRT já existe dinheiro (R$ 576 milhões), e sua implantação não impede um futuro aproveitamento para o metrô ou VLT, o prefeito João Henrique, há 30 dias, mandou dar entrada na Caixa Econômica do projeto do BRT, também submetendo-o à analise da Superintendência do Meio Ambiente. Tudo isso, para evitar maior perda de tempo”, enfatiza Leão.
Por outro lado, diz o secretário, “até a Presidente Dilma está de acordo com o BRT, porque o importante é começar logo as obras, para aliviar o sofrimento dos que dependem do trânsito de Salvador”. Para Leão, o que está faltando é a palavra final do governador. “Ele precisa dizer o que quer. Se for metrô, estamos de acordo; se for VLT, também. Mas que comecemos logo os trabalhos de planejamento e execução”, diz João Leão.
No geral, todos concordam que, diante dos recursos disponíveis e do curto espaço de tempo até a chegada da Copa, o BRT é o caminho recomendável, já contando com o apoio do governo federal e municipal. Quanto ao governador Jaques Wagner, este aguarda a análise das PMI - Propostas de Manifestação de Interesse, que foram entregues ao governo por empresários esta semana.
Segundo o chefe da Casa Civil, João Leão, “convencido de que, para o BRT já existe dinheiro (R$ 576 milhões), e sua implantação não impede um futuro aproveitamento para o metrô ou VLT, o prefeito João Henrique, há 30 dias, mandou dar entrada na Caixa Econômica do projeto do BRT, também submetendo-o à analise da Superintendência do Meio Ambiente. Tudo isso, para evitar maior perda de tempo”, enfatiza Leão.
Por outro lado, diz o secretário, “até a Presidente Dilma está de acordo com o BRT, porque o importante é começar logo as obras, para aliviar o sofrimento dos que dependem do trânsito de Salvador”. Para Leão, o que está faltando é a palavra final do governador. “Ele precisa dizer o que quer. Se for metrô, estamos de acordo; se for VLT, também. Mas que comecemos logo os trabalhos de planejamento e execução”, diz João Leão.
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