Juca Kfouri
Foi um jogo delicioso em Salvador.
O Chile veio com tudo, como prometera.
E perdeu de muito, como já acontecera.
Não que os chilenos não tenham criado boas chances de gol, porque criaram.
Numa delas, segundos antes do segundo gol brasileiro (de Júlio Baptista), Júlio César fez uma defesa que chega a ser uma ofensa aos atacantes do mundo inteiro, um exagero, um absurdo de defesa.
É sabido, também, que Nilmar e Adriano marcam menos que Robinho e Luís Fabiano, embora ataquem mais.
Mas Nilmar roubou a bola que redundou no gol de Júlio Baptista e Adriano interceptou umas cinco cobranças de escanteio só no primeiro tempo, que viu, também, um belo gol de Nilmar.
Em ambos, os passes vieram do filho da Bahia, Daniel Alves.
O Chile veio com tudo, como prometera.
E perdeu de muito, como já acontecera.
Não que os chilenos não tenham criado boas chances de gol, porque criaram.
Numa delas, segundos antes do segundo gol brasileiro (de Júlio Baptista), Júlio César fez uma defesa que chega a ser uma ofensa aos atacantes do mundo inteiro, um exagero, um absurdo de defesa.
É sabido, também, que Nilmar e Adriano marcam menos que Robinho e Luís Fabiano, embora ataquem mais.
Mas Nilmar roubou a bola que redundou no gol de Júlio Baptista e Adriano interceptou umas cinco cobranças de escanteio só no primeiro tempo, que viu, também, um belo gol de Nilmar.
Em ambos, os passes vieram do filho da Bahia, Daniel Alves.
Destaques:
Júlio César só levaria 10 se fosse Deus ou o Pelé. Deus não existe e o Pelé não joga mais: 9,9;
Maicon foi bem atrás e ótimo na frente, com participação nos últimos dois gols: 9;
Daniel Alves é de sete instrumentos e participou dos dois primeiros gols: 9;
Nilmar "só" fez três gols. Ah, ainda roubou a bola do segundo gol, de Júlio Baptista: 9,5;
Dunga foi perfeito nas alterações: 9.
Maicon foi bem atrás e ótimo na frente, com participação nos últimos dois gols: 9;
Daniel Alves é de sete instrumentos e participou dos dois primeiros gols: 9;
Nilmar "só" fez três gols. Ah, ainda roubou a bola do segundo gol, de Júlio Baptista: 9,5;
Dunga foi perfeito nas alterações: 9.
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