Rafael Santos.
Quanto maior a cidade mais complexo fica se deslocar nela. O transito, o sistema de transportes, as ruas... E em plena época do desenvolvimento sustentável, em nossas grandes cidades ainda não aprendemos a otimizar o meios de deslocamento. Seja o transporte público, os veículos particulares, bicicleta, motocicleta (mais um fenômeno e problema urbano no nosso caótico trânsito).
Como organizar? Como viabilizar? Como dinamizar? Como ser mais eficiente? Como ser mais confortável? Como ser mais econômico? Como ser um sistema de transporte que satisfaça seus usuários? Como ser sustentável? São questões simples ou complexas?
Indicar as melhores respostas não é uma tarefa fácil, depende das características urbanas, da morfologia da cidade, do sistema viário, da cultura local... Seja de carro, moto, bicicleta, trem, metrô, ônibus, a pé mesmo ou de alguma outra forma precisamos nos deslocar nas cidades. Não dá para ficar queimando toneladas de combustíveis e milhões em dinheiro parado no engarrafamentos, em ônibus, trens e metrôs superlotados; ou andar em calçadas precárias, onde elas existem e/ou estão livres.
Não podemos deixar nossa força de trabalho parada em congestionamentos cada vez maiores, desperdiçando recursos, tempo, produtividade e riqueza; parados e atrasados ou espremidos em lugares insalubres. Precisamos, queremos e temos que nos deslocar bem, rápido, de forma segura e barata em nossas cidades. Afinal parece que a engenharia de tráfego na maioria de nossas cidades se tornou a “congestionamentologia” (a ciência de fazer-nos ficar parados, estressados, atrasados, insatisfeitos e improdutivos por termos nos deslocado insatisfatoriamente pelas ruas de nossas grandes cidades).
Será que tantos dormem a ponto de não perceberem que o tempo do descanso, do repouso, do ócio, do sono, dos filhos, das esposas, dos maridos, das famílias e de outras coisas mais que nos tornam felizes estão sendo perdidos em nossas ruas e avenidas congestionadas, até o tempo para ouvir música no rádio tornou-se consulta para saber onde “dá para passar ou está andando”?
Não é uma questão de contestar, criticar e tentar banir o uso do automóvel individual ou de qualquer outro meio ou sistema de transporte em nossas cidades, temos que potencializar e racionalizar, combinando e integrando formas de locomoção que satisfação nossa necessidade e condição de permanente deslocamento dentro de nossas cidades.
*Arquiteto
Quanto maior a cidade mais complexo fica se deslocar nela. O transito, o sistema de transportes, as ruas... E em plena época do desenvolvimento sustentável, em nossas grandes cidades ainda não aprendemos a otimizar o meios de deslocamento. Seja o transporte público, os veículos particulares, bicicleta, motocicleta (mais um fenômeno e problema urbano no nosso caótico trânsito).
Como organizar? Como viabilizar? Como dinamizar? Como ser mais eficiente? Como ser mais confortável? Como ser mais econômico? Como ser um sistema de transporte que satisfaça seus usuários? Como ser sustentável? São questões simples ou complexas?
Indicar as melhores respostas não é uma tarefa fácil, depende das características urbanas, da morfologia da cidade, do sistema viário, da cultura local... Seja de carro, moto, bicicleta, trem, metrô, ônibus, a pé mesmo ou de alguma outra forma precisamos nos deslocar nas cidades. Não dá para ficar queimando toneladas de combustíveis e milhões em dinheiro parado no engarrafamentos, em ônibus, trens e metrôs superlotados; ou andar em calçadas precárias, onde elas existem e/ou estão livres.
Não podemos deixar nossa força de trabalho parada em congestionamentos cada vez maiores, desperdiçando recursos, tempo, produtividade e riqueza; parados e atrasados ou espremidos em lugares insalubres. Precisamos, queremos e temos que nos deslocar bem, rápido, de forma segura e barata em nossas cidades. Afinal parece que a engenharia de tráfego na maioria de nossas cidades se tornou a “congestionamentologia” (a ciência de fazer-nos ficar parados, estressados, atrasados, insatisfeitos e improdutivos por termos nos deslocado insatisfatoriamente pelas ruas de nossas grandes cidades).
Será que tantos dormem a ponto de não perceberem que o tempo do descanso, do repouso, do ócio, do sono, dos filhos, das esposas, dos maridos, das famílias e de outras coisas mais que nos tornam felizes estão sendo perdidos em nossas ruas e avenidas congestionadas, até o tempo para ouvir música no rádio tornou-se consulta para saber onde “dá para passar ou está andando”?
Não é uma questão de contestar, criticar e tentar banir o uso do automóvel individual ou de qualquer outro meio ou sistema de transporte em nossas cidades, temos que potencializar e racionalizar, combinando e integrando formas de locomoção que satisfação nossa necessidade e condição de permanente deslocamento dentro de nossas cidades.
*Arquiteto
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