Samuel Celestino
Está chegando a hora. Acabou, antes de terminar, o diálogo político dos aliados PMDB e PT. Como fim de caso amoroso, resta a entrega das alianças (os cargos públicos) e cada um –Wagner e Geddel – vai cuidar das suas respectivas candidaturas ao governo baiano. E, naturalmente, das gestões do governo da Bahia e do Ministério da Integração Nacional. Há de se encontrar uma boa solução para a bancada peemedebista na Assembleia Legislativa. Há radicais, como a deputada Maria Luíza, que já tem assento na bancada de oposição, e os que bancam o bombeiro, como o deputado líder do partido, Leur Lomanto Jr. Não é que Leur ainda imagine que o seu pai, o ex-deputado federal Leur Lomanto, seja presenteado, como se cogitou, com um cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado. Este sonho acabou.
Nesta sexta-feira, ou na segunda, a bancada na Assembleia decide como é que fica. O civilizado é prevalecer uma postura comedida, sem oposicionismo tenaz, e, sim, votando-se os projetos de interesse do Estado e da população baiana, e recusando aqueles considerados como “bondades”. Tudo faz crer que o caminho seja este.
Texto publicado no jornal A Tarde de 06/08/09
Está chegando a hora. Acabou, antes de terminar, o diálogo político dos aliados PMDB e PT. Como fim de caso amoroso, resta a entrega das alianças (os cargos públicos) e cada um –Wagner e Geddel – vai cuidar das suas respectivas candidaturas ao governo baiano. E, naturalmente, das gestões do governo da Bahia e do Ministério da Integração Nacional. Há de se encontrar uma boa solução para a bancada peemedebista na Assembleia Legislativa. Há radicais, como a deputada Maria Luíza, que já tem assento na bancada de oposição, e os que bancam o bombeiro, como o deputado líder do partido, Leur Lomanto Jr. Não é que Leur ainda imagine que o seu pai, o ex-deputado federal Leur Lomanto, seja presenteado, como se cogitou, com um cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado. Este sonho acabou.
Nesta sexta-feira, ou na segunda, a bancada na Assembleia decide como é que fica. O civilizado é prevalecer uma postura comedida, sem oposicionismo tenaz, e, sim, votando-se os projetos de interesse do Estado e da população baiana, e recusando aqueles considerados como “bondades”. Tudo faz crer que o caminho seja este.
Texto publicado no jornal A Tarde de 06/08/09
Entre os nomes falados para integrarem o secretariado baiano, Nestor Duarte Neto na , Seinfra, indicação de Marcelo Nilo e Jabes Ribeiro (PP)na Sicm, indicação de Mario Negromonte.
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