Feira de São Joaquim será totalmente revitalizada
O projeto físico das obras de requalificação da Feira de São Joaquim, a maior feira livre da Bahia, foi apresentado pelo Instituto do Patrimônio Artístico da Bahia (Ipac). A requalificação inclui, na primeira etapa, obras de infraestrutura elétrica e sanitária, pavimentação, além de aterro e contenção da enseada. Também contam do projeto mais uma entrada para a feira, um pátio de carga e descarga de mercadorias em local mais apropriado, a revitalização do píer e a criação de áreas especificas para hortifrutigranjeiros, pescados e animais vivos, carnes e vísceras, entre outras. O projeto executivo geral (que engloba temas como gestão, sustentabilidade ambiental e aspectos socioculturais) ainda sofrerá ajustes. O investimento aproximado para sua elaboração foi orçado em R$ 1,4 milhões, recurso proveniente de um convênio entre o Ministério da Cultura e o Governo da Bahia. Após sua conclusão, a licitação para a primeira etapa deve ser aberta ainda este semestre. O início das obras acontece até o fim do ano.“É uma obra complexa já que o mercado não deixará de funcionar enquanto ela é feita, além disso há toda uma preocupação com as licenças ambientais, já que se trata de área de Marinha e da União” explica o diretor geral do Ipac, Frederico Mendonça. Segundo o assessor da Secretaria de Turismo, Francisco Sampaio, toda a reforma prevista no projeto está estimada em recursos da ordem de R$ 80 milhões, sendo que para a primeira etapa já estão assegurados R$ 32 milhões captados pela Secretaria através de emenda da bancada baiana no Congresso Nacional. O projeto executivo começou a ser elaborado em agosto do ano passado e passou por várias etapas. Ele foi discutido por quase 30 entidades entre órgãos federais, estaduais e municipais, contando ainda com a participação de associações representativas e do terceiro setor, além de feirantes independentes interessados. “Nunca tivemos uma oportunidade dessas, de participar das decisões sobre o futuro da feira e apoiamos muito esse projeto não só porque também pudemos ser ouvidos, como porque do jeito que as coisas estão elas não podem ficar” avaliou o presidente da Associação Profissional dos Feirantes e Ambulantes de Salvador, Nilton Ávila. “A Feira de São Joaquim guarda uma relação histórica do fluxo econômico de municípios do Recôncavo com Salvador. Esse é um projeto que não só prevê a recuperação dos espaços físicos como busca valorizar as tradições culturais que definem sua identidade e capacitar os feirantes” destaca Mendonça.
O projeto físico das obras de requalificação da Feira de São Joaquim, a maior feira livre da Bahia, foi apresentado pelo Instituto do Patrimônio Artístico da Bahia (Ipac). A requalificação inclui, na primeira etapa, obras de infraestrutura elétrica e sanitária, pavimentação, além de aterro e contenção da enseada. Também contam do projeto mais uma entrada para a feira, um pátio de carga e descarga de mercadorias em local mais apropriado, a revitalização do píer e a criação de áreas especificas para hortifrutigranjeiros, pescados e animais vivos, carnes e vísceras, entre outras. O projeto executivo geral (que engloba temas como gestão, sustentabilidade ambiental e aspectos socioculturais) ainda sofrerá ajustes. O investimento aproximado para sua elaboração foi orçado em R$ 1,4 milhões, recurso proveniente de um convênio entre o Ministério da Cultura e o Governo da Bahia. Após sua conclusão, a licitação para a primeira etapa deve ser aberta ainda este semestre. O início das obras acontece até o fim do ano.“É uma obra complexa já que o mercado não deixará de funcionar enquanto ela é feita, além disso há toda uma preocupação com as licenças ambientais, já que se trata de área de Marinha e da União” explica o diretor geral do Ipac, Frederico Mendonça. Segundo o assessor da Secretaria de Turismo, Francisco Sampaio, toda a reforma prevista no projeto está estimada em recursos da ordem de R$ 80 milhões, sendo que para a primeira etapa já estão assegurados R$ 32 milhões captados pela Secretaria através de emenda da bancada baiana no Congresso Nacional. O projeto executivo começou a ser elaborado em agosto do ano passado e passou por várias etapas. Ele foi discutido por quase 30 entidades entre órgãos federais, estaduais e municipais, contando ainda com a participação de associações representativas e do terceiro setor, além de feirantes independentes interessados. “Nunca tivemos uma oportunidade dessas, de participar das decisões sobre o futuro da feira e apoiamos muito esse projeto não só porque também pudemos ser ouvidos, como porque do jeito que as coisas estão elas não podem ficar” avaliou o presidente da Associação Profissional dos Feirantes e Ambulantes de Salvador, Nilton Ávila. “A Feira de São Joaquim guarda uma relação histórica do fluxo econômico de municípios do Recôncavo com Salvador. Esse é um projeto que não só prevê a recuperação dos espaços físicos como busca valorizar as tradições culturais que definem sua identidade e capacitar os feirantes” destaca Mendonça.
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