Indústrias, governo e pesquisadores vão atuar em prol da inovação. Presidida pelo ex-reitor da Ufba, Roberto Filgueiras Santos, a Academia tem 42 membros. A Academia de Ciências da Bahia foi inaugurada na noite da última quarta-feira (1) na Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), no bairro do Stiep, em Salvador. O objetivo da Academia é reunir indústrias, governo e pesquisadores em projetos inovadores.
A Academia de Ciências da Bahia tem 42 membros e é presidida pelo professor, ex-reitor da Universidade Federal da Bahia e ex-governador da Bahia Roberto Santos. Ele acredita na união de esforços entre a indústria e as universidades, com o apoio dos órgãos públicos.
“A Federação das Indústrias vai estar articulada com a Academia para uma série de projetos que são de muita importância para a Bahia. Nós estamos estudando uma articulação entre os projetos de teses da pós-graduação, do doutorado, com as necessidades da indústria baiana”, explica Roberto Santos, presidente da Academia.
A Academia de Ciências vai funcionar como um polo de projetos para o desenvolvimento de diversos setores do estado.
“Ciência é produção de conhecimento, é contribuir para a sociedade e nesse sentido temos a Academia de Ciências, reunindo um grupo de pesquisadores, de pessoas ligadas à atividade acadêmica, que certamente vão contribuir para fortalecer a ciência, a inovação e o nosso estado”, espera Dora Leal, reitora da Ufba. Inicialmente, os membros da ACB farão três encontros mensais, que ocorrerão no prédio da Fapesb, no bairro de São Lázaro. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, afirmou que “a Secti dará toda a cobertura institucional para que os membros se sintam à vontade e tenham a infraestrutura necessária”.
“A Bahia está um pouco atrasada nessa questão da inovação, inclusive em relação a alguns estados mais pobres do que nós, então eu acho que chegou o momento de nós retornarmos essa política de renovação do conhecimento na Bahia, acho que isso cai em uma oportunidade muito grande”, pontua José Mascarenhas, presidente da Fieb.
A Academia de Ciências da Bahia tem 42 membros e é presidida pelo professor, ex-reitor da Universidade Federal da Bahia e ex-governador da Bahia Roberto Santos. Ele acredita na união de esforços entre a indústria e as universidades, com o apoio dos órgãos públicos.
“A Federação das Indústrias vai estar articulada com a Academia para uma série de projetos que são de muita importância para a Bahia. Nós estamos estudando uma articulação entre os projetos de teses da pós-graduação, do doutorado, com as necessidades da indústria baiana”, explica Roberto Santos, presidente da Academia.
A Academia de Ciências vai funcionar como um polo de projetos para o desenvolvimento de diversos setores do estado.
“Ciência é produção de conhecimento, é contribuir para a sociedade e nesse sentido temos a Academia de Ciências, reunindo um grupo de pesquisadores, de pessoas ligadas à atividade acadêmica, que certamente vão contribuir para fortalecer a ciência, a inovação e o nosso estado”, espera Dora Leal, reitora da Ufba. Inicialmente, os membros da ACB farão três encontros mensais, que ocorrerão no prédio da Fapesb, no bairro de São Lázaro. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, afirmou que “a Secti dará toda a cobertura institucional para que os membros se sintam à vontade e tenham a infraestrutura necessária”.
“A Bahia está um pouco atrasada nessa questão da inovação, inclusive em relação a alguns estados mais pobres do que nós, então eu acho que chegou o momento de nós retornarmos essa política de renovação do conhecimento na Bahia, acho que isso cai em uma oportunidade muito grande”, pontua José Mascarenhas, presidente da Fieb.
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