As negociações de paz no Oriente Médio e a troca de experiência em áreas como agricultura e esporte. Esses foram os assuntos da reunião entre o governador Jaques Wagner, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, realizada ontem na Santa Casa de Misericórdia, em Salvador.
Durante o encontro, o presidente Lula defendeu a criação do Estado palestino, o fim da construção de colônias judaicas no território da Cisjordânia e o respeito à liberdade do povo da Palestina.
"A paz justa e duradoura na região depende do estabelecimento de um Estado palestino próprio, coeso, sem restrições, que garanta a segurança de Israel e tenha seus direitos e de sua população respeitados", disse Lula.
Para ele, a comunidade internacional não pode se conformar com menos do que isso. "A expansão dos assentamentos na Cisjordânia deve ser congelada e as fronteiras do futuro Estado palestino devem ser preservadas."
Lula aproveitou o encontro para mandar um recado às outras nações. "Acho que todos, do menor ao maior país do mundo, precisam colocar em suas prioridades a busca pela paz no Oriente Médio", apontou o presidente. Lula também falou sobre o estreitamento das relações entre o Brasil e o mundo árabe.
"Nós abrimos um escritório de representação em Ramallah, criamos o cargo de embaixador extraordinário para o Oriente Médio e ajudamos a organizar a cúpula América do Sul - Países Árabes. Ao mesmo tempo, o volume de negócios entre nós quadruplicou desde 2002, e um futuro acordo de livre comércio entre o Mercosul e a Palestina reforçará ainda mais esses números", disse o presidente.
O presidente da ANP agradeceu o apoio do presidente Lula e do povo brasileiro, que considera um exemplo para a humanidade. "O mundo precisa aprender com a experiência brasileira – todos os povos, de todas as origens, convivendo em paz independentemente da cor, do sexo e da religião."
Durante o encontro, o presidente Lula defendeu a criação do Estado palestino, o fim da construção de colônias judaicas no território da Cisjordânia e o respeito à liberdade do povo da Palestina.
"A paz justa e duradoura na região depende do estabelecimento de um Estado palestino próprio, coeso, sem restrições, que garanta a segurança de Israel e tenha seus direitos e de sua população respeitados", disse Lula.
Para ele, a comunidade internacional não pode se conformar com menos do que isso. "A expansão dos assentamentos na Cisjordânia deve ser congelada e as fronteiras do futuro Estado palestino devem ser preservadas."
Lula aproveitou o encontro para mandar um recado às outras nações. "Acho que todos, do menor ao maior país do mundo, precisam colocar em suas prioridades a busca pela paz no Oriente Médio", apontou o presidente. Lula também falou sobre o estreitamento das relações entre o Brasil e o mundo árabe.
"Nós abrimos um escritório de representação em Ramallah, criamos o cargo de embaixador extraordinário para o Oriente Médio e ajudamos a organizar a cúpula América do Sul - Países Árabes. Ao mesmo tempo, o volume de negócios entre nós quadruplicou desde 2002, e um futuro acordo de livre comércio entre o Mercosul e a Palestina reforçará ainda mais esses números", disse o presidente.
O presidente da ANP agradeceu o apoio do presidente Lula e do povo brasileiro, que considera um exemplo para a humanidade. "O mundo precisa aprender com a experiência brasileira – todos os povos, de todas as origens, convivendo em paz independentemente da cor, do sexo e da religião."
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